As substituições realizadas ao longo do segundo tempo não retiraram rigor à formação leonina e imprimiram-lhe uma dose de irreverência, que justificou o triunfo frente aos espanhóis...
As substituições realizadas ao longo do segundo tempo não retiraram rigor à formação leonina e imprimiram-lhe uma dose de irreverência, que justificou o triunfo frente aos espanhóis...
Melhor do Sporting: Adrien (Nota 4)
Relacionadas
A enorme disponibilidade física que já demonstra nesta fase da temporada permitiu-lhe participar muito no jogo e estar nos dois lances que selaram o triunfo. Primeiro, a cruzar para a cabeça de Maurício; depois, a encher o pé direito e a disparar fortíssimo à entrada da área.
Rui Patrício (3)
Um par de saídas a punhos, a afastar a bola da zona de perigo, valeram-lhe muitos aplausos e nota positiva numa noite em que teve pouco trabalho.
Cédric (2)
O jogo não lhe correu bem. Perdeu bolas em zona proibida, foi ultrapassado em velocidade e não conseguiu um único cruzamento em condições. Esteve desinspirado.
Eric Dier (3)
Demonstra uma tranquilidade pouco habitual na sua idade. Ganhou praticamente todos os duelos por alto e tentou várias vezes sair com a bola nos pés, embora neste aspeto não tenha estado particularmente feliz.
Labyad (2)
Ouviu os primeiros assobios da temporada, quando recebeu uma bola a meio do seu meio-campo e demorou demasiado tempo a soltá-la para Capel. Atuou solto, no meio-campo, mas não soube tirar partido de tanta liberdade.
André Martins (3)
Lançado como extremo-esquerdo, criou vários desequilíbrios no corredor e procurou por diversas vezes combinar com Cédric. No segundo tempo, numa zona mais central, manteve nível elevado... até ser substituído, já sem forças.
Capel (2)
Os bascos conhecem-no e por isso concederam-lhe pouco espaço para as suas correrias loucas. Resultado, raramente conseguiu chegar à linha de fundo e cruzar com êxito.
Wilson Eduardo (3)
Apareceu como ponta-de-lança, rendendo Cissé, mas foi encostado à ala direita que acabou por criar mais dificuldades aos seus opositores. Um par de bons cruzamentos e um remate de longe que passou próximo do alvo marcaram uma atuação positiva.
Ricardo Esgaio (1)
Esteve 15 minutos em campo, falhou um golo na pequena área, só com Bravo pela frente, e acabou substituído, quando Leonardo Jardim decidiu alterar ligeiramente o sistema tático.
Marcelo (2)
Entrou numa fase em que os bascos decidiram, finalmente, dar um ar da sua graça, mas, à parte uma saída arrojada aos pés de Griezmann, não sentiu dificuldades para manter as redes invioladas.
Rinaudo (2)
Mais discreto do que em outras ocasiões, o internacional argentino ajudou William Carvalho a libertar-se mais e a subir no terreno. Além disso, esteve sempre atento às movimentações dos adversários.
Carrillo (2)
Ainda não adquiriu a velocidade que faz dele um extremo com características únicas, mas não deixou de ensaiar alguns piques perante os defesas contrários. Foi, no entanto, como lhe sucede muitas vezes, inconsequente.
Fokobo (2)
Entrou para render Maurício e a verdade é que não comprometeu. Senhor de uma impulsão impressionante, ganhou várias bolas de cabeça e não hesitou em chutar para a bancada, quando as situações eram mais complicadas.
João Mário (1)
O aparente nervosismo impediu-o de ser mais influente na manobra da equipa.
REFORÇOS À LUPA
Maurício (3)
Não poderia ambicionar melhor estreia do que marcar o primeiro tento leonino da época 2013/14, em Alvalade. Um cabeceamento certeiro, na zona do ponta-de-lança. Em termos defensivos, esteve eficaz, optando por não complicar.
Jefferson (3)
Integrou-se bem na manobra ofensiva, arrancando um par de bons cruzamentos no primeiro tempo. Tem de mostrar maior atenção em termos defensivos, evitando que a bola chegue tantas vezes ao extremo como sucedeu ontem.
William Carvalho (3)
Revela-se uma importante barreira na zona do meio-campo, mas poderá melhorar o seu rendimento, se levantar mais a cabeça e lateralizar menos o jogo. É jovem, ainda lhe falta confiança, mas com o tempo pode crescer.
Cissé (2)
Demasiado sozinho na frente, destacou-se mais por aquilo que correu do que pelo que realizou em termos de remate.Aliás, foi numa dessas corridas, para fugir à marcação dos centrais, que sofreu a falta de que resultou o golo inaugural.
Montero (1)
Esteve em campo 15 minutos e praticamente não tocou no esférico. Uma situação normal, se for tido em conta que está em Lisboa há poucos dias e necessita ainda de adaptar-se aos companheiros e ao estilo de jogo.
A motivação gerada pelo golo ao Marselha aliada à necessidade do técnico em gerir o grupo justifica opção
Tubarões europeus – com rivais de Manchester e Tottenham à cabeça – preparam investida em janeiro. Varandas e companhia confiam no pacto selado com o médio no verão
Criativo de 27 anos assinalou marca de 53 assistências pelo clube de Alvalade
Comportamento dos adeptos custou caro aos leões
Nunca uma equipa chegou à final da Libertadores depois de ter perdido a 1.ª mão das ‘meias’ por três golos
Estava desempregado desde 2024
Craques ficaram à conversa depois do Real Madrid-Juventus
Josko Gvardiol era pouco utilizado nos escalões de formação do Dínamo Zagreb e ponderou outras opções