Treinador viu em primeira mão no Minho
O elo entre Trincão e Amorim durou pouco mais de seis meses, o suficiente para consolidarem uma “grande sintonia”. Quem o diz, a Record, é Micael Sequeira, um dos adjuntos e braço-direito do técnico na Pedreira. “A relação entre os dois era muito boa. Mal o Rúben assumiu a primeira equipa, passou a ser um jogador indispensável no Sp. Braga”, frisou o técnico, de 48 anos, certo que Trincão seria “uma peça fundamental à direita” do ataque: “Quando tem a bola, sabe temporizar e tem um último passe excecional. Aliás, também os laterais-direitos, seja o Porro ou o Esgaio, serão potenciados por ele”. Sequeira, que quer voltar a treinar em Portugal após uma experiência nos uzbeques do Lok. Tashkent, destaca ainda a “dimensão mental” do atacante: “Houve um jogo em que ele fez poucos minutos e depois ainda foi para o ginásio treinar. Tem uma força mental muito grande.”
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