Clube será o maior mas não o único potencial beneficiado com a redistribuição da receita da venda do médio
Determinado a defender-se na FIFA e, se necessário, recorrer a tribunal, o Sporting será o maior mas não o único potencial beneficiado com a redistribuição da receita da venda de Bruno Fernandes. Se a Sampdoria não receber os 4,6 milhões de euros que agora reclama, esse valor será repartido entre os leões (3,22 M€) e os parceiros bancários (1,38 M€), que têm direito a 30% do bolo total (deduzido o custo do jogador em 2017 e a comissão dos empresários).
Assim, em vez de 34,13 milhões de euros o Sporting poderá guardar 37,35 M€; para o Millenium BCP e o Novo Banco revertem 12,15 milhões e não os 10,77 M€ inicialmente previstos. Sem alterações ficam os 10% dos agentes (5,5 M€). Bruno Fernandes custou 9 milhões de euros. A mais-valia da Sampdoria (10% ou 4,6 M€) resultaria da subtração desses 9 milhões aos 55 M€ do negócio.
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