Treinador não esconde incómodo por adiamento da visita a Famalicão, mas... quer virar a agulha
Não escondendo o incómodo que sentiu pelo adiamento do Famalicão-Sporting, no último sábado, ausência de competição na Liga que permitiu, no domingo, ao Benfica subir à liderança do campeonato, ainda que à condição, Rúben Amorim olhou para o copo meio cheio, lançando aos seus jogadores o desafio... de recuperarem o primeiro lugar.
"Não houve jogo, não sei quando vai haver, mas espero que seja bem mais para a frente, pois é sinal que continuamos em todas as provas. É normal que as pessoas pensem nisso [possível cabala] por ter sido o único jogo adiado, mas eu não penso assim. Acho bem que os polícias lutem pelos seus direitos, mas as pessoas olham muito para esse facto e isso causa estranheza. Foi o primeiro jogo e depois prepararam-se os seguintes. Mas ali, Sporting, Famalicão e Liga quiseram jogar. Não aconteceu, vai acontecer mais para a frente. Não vai haver nenhum problema", atirou, esta terça-feira, na antevisão à visita a Leiria, amanhã, para a Taça.
Relacionada
E prosseguiu: "Mas não muda nada: estamos a dois pontos do primeiro, queremos melhorar a nossa posição, vamos lidar jogo a jogo e faremos as contas no fim. Vai complicar o planeamento, sim mas vamos fazer os mesmos jogos que os adversários. O que mudou foi o planeamento. [...] Vai depender de nós. Como disse, temos menos dois pontos que o primeiro, quatro que o segundo e nove que o quarto - e temos de recuperar o primeiro lugar. Esse jogo [em Famalicão] é como se não existisse. Torna-se uma vantagem. Não existindo, não há problema."
Semblante exaltado explicado... ao detalhe
No mesmo espaço, Rúben ainda assumiu o porquê de ter mostrado um semblante zangado enquanto ainda se discutia, já dentro do Municipal de Famalicão, se o Sporting viria para Lisboa... ou ainda entraria em campo.
"Devia ser uma zona privada… Nós, Sporting, dissemos: queremos jogar. E eu precisava de saber se ia haver jogo, porque os meus jogadores estavam a falar com outras pessoas, com jogadores do Famalicão… Queria juntar os meus jogadores, acabar a brincadeira e ir para o jogo. Foi decidido nas reuniões, onde eu não estive. Queríamos era jogar, de manhã, à tarde, no dia a seguir: porque não temos calendário, porque queremos ganhar os nossos jogos e porque estamos num bom momento. Sempre estivemos dispostos a jogar. Éramos os principais interessados em haver jogo."
Mais do que a goleada ao Oriental (5-1), saltam à vista as várias experiências do técnico
Leões erguem troféu em Loulé no primeiro dérbi do ano. Mais uma Supertaça para os verdes e brancos a somar às já celebradas pelo futsal, andebol e hóquei
Fixo português considera que os leões perderam por culpa própria
Presidente da Federação Portuguesa de Futebol fala em "pessoas independentes" no organismo
Antigo internacional português aplaude trabalho do capitão da Seleção Nacional
Conversa com o presidente da Federação Portuguesa de Futebol foi a última do Portugal Football Summit
Senne Lammens chegou a Old Trafford como ilustre desconhecido mas já tem cântico dos adeptos