Rui de Carvalho prestou depoimento esta tarde no âmbito do julgamento do ataque à Academia do Sporting
Rui de Carvalho, pai de Bruno de Carvalho, esteve esta tarde no Tribunal de Monsanto a prestar declarações no âmbito do julgamento do ataque à Academia de Alcochete, na qualidade de testemunha abonatória do ex-presidente do Sporting - arguido no processo -, e reiterou que o filho deve ser ilibado pois não há provas que tenha sido o mandante do ataque.
"O que chamaria a uma justiça que castiga alguém sem ter provas? Que justiça era? A justiça tem de ser justa. Se não há provas ele não pode ser condenado", atirou Rui de Carvalho à saída do tribunal, confirmando que o filho está doente e que por isso não compareceu na sessão, como estava previsto.
Sobre a frase "façam o que quiserem", que Bruno de Carvalho terá dito à Juve Leo, Rui de Carvalho lembrou que se trata de palavras que podem ser proferidas em quaisquer circunstâncias. "Alguma vez disse na sua vida 'façam o que quiserem'?", pergunta à jornalista que lhe coloca a questão.
"Sabe que há meses havia um problema de saúde grave lá em casa com a gravidez da minha neta Leonor? Às tantas um indivíduo que tem mais em que pensar talvez diga 'façam o que quiserem'. Se querem levar para interpretações que não tem nada a ver... A frase em si significa uma coisas sem importância."
O pai de Bruno de Carvalho desvalorizou as alegações do Ministério Público. "O Ministério Público disse que o meu filho que era moçambicano, foi tanta coisa que não posso levar a sério."
Quando lhe perguntam qual é o estado de espírito do filho... "Para saber terá de perguntar ao meu filho. Hoje se quer que lhe diga, é dor de barriga."
E finalizou: "Quando se faz isto é porque há alguma coisa a ganhar. Como em qualquer crime que se comete. Alexandre Dumas dizia 'chercher la femme' [procurem a mulher]. Aqui, neste futebol corrupido, diria 'chercher l'argent'. Procurem o dinheiro."
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