Presidente da Liga diz que este "é um caso de polícia"
O presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) defendeu uma "reflexão profunda dos dirigentes, porque há uma linha que foi ultrapassada", no caso dos atos de violência desta terça-feira na Academia do Sporting, em Alcochete.
"Chegou o momento de reflexão profunda dos dirigentes, porque há uma linha que foi ultrapassada, porque o que se passou não é um caso desportivo, é um caso de polícia, contra os verdadeiros artistas do futebol", afirmou Pedro Proença, em declarações à RTP3.
Classificando este episódio como "uma página negra do futebol em Portugal", Pedro Proença ressalvou que "o futebol não é isto", ambicionando que a final da Taça de Portugal, no domingo, entre Sporting e Aves, seja um momento de festa e anteceda a reflexão necessária.
Na mesma entrevista, Pedro Proença deixou "uma palavra de condenação veemente de todos estes atos primários", prestando "solidariedade com os técnicos, os jogadores e as suas famílias". "Não são estes os valores que temos preservado nas competições profissionais", disse.
"Ao Jorge Jesus, uma pessoa que eu aprendi a reconhecer o seu trabalho, enquanto árbitro de futebol, quero deixar uma palavra de apreço e solidariedade, assim como a todos os jogadores, que têm sabido defender as cores leoninas", frisou o líder da LPFP, apelando à reflexão conjunta, porque "no futebol não vale tudo".
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