Treinador do Sporting frisa que se notou "algum cansaço" na equipa na goleada com o Portimonense (4-0)
Rúben Amorim, treinador do Sporting, considerou que a goleada deste sábado diante do Portimonense (4-0) foi "justa", frisando que os leões até deveriam "ter feito mais golos".
"Um jogo complicado, mas marcando mais cedo acabou por facilitar o jogo. Notou-se cansaço em alguns jogadores, como no Morita, e não tiveram sempre a velocidade que costumam ter. Controlámos o jogo, e o Portimonense só teve oportunidades no fim. Criámos muitas ocasiões, devíamos ter feito mais golos e foi uma vitória justa", começou por dizer à Sport TV.
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Cansaço da equipa
"É uma questão de hábito. O Pote e o Trincão estavam bem, são jogadores com um ritmo diferente, e os outros têm de se habituar também. São as dores de crescimento, mas temos de estar habituados e vamos ser competitivos em todos os jogos".
Saídas de Neto e Inácio...
"Inácio foi gestão. Quando ele começa a demorar um bocadinho nas ações sei que é cansaço. Dividimos também o tempo entre o Ugarte e o Morita e fomos fazendo a gestão, precisávamos muito de vencer o jogo. Até ao 3-0 ou 4-0 nunca esteve controlado a 100%, qualquer bola podia ser golo do Portimonense. O Neto ainda não sabemos, vai fazer exames e depois vamos ver".
Dilema da posição de Pote
"É um jogador especial. Entende muito bem o jogo, faz golos, é muito intenso. Quando precisar de jogar a médio centro, joga... o Sotiris também começa a entrar, ainda algo verde, precisa de andamento. Qualquer problema, entra o Mateus Fernandes. Não é um dilema, temos soluções".
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