Leões sublinham que o "principal destaque" é o facto de o clube ter "assegurado a participação maioritária no capital social da Sporting SAD"
O Sporting encerrou o exercício do clube na época 2022/23 com um lucro de 431 mil euros, conforme divulgado no relatório de gestão e contas, disponível para consulta pelo sócios, ao qual Record teve acesso. Na assembleia geral a 8 de outubro, a realizar no Pavilhão João Rocha, entre as 9h30 e as 20 horas, será discutido e votado pelos associados.
Estes números surgem na sequência do melhor resultado líquido de sempre, em 2021/22, no valor de 13,6 milhões de euros, o que a direção de Frederico Varandas atribui ao "efeito one-off, por motivos da actualização financeira dos reembolsos antecipados efetuados".
Apesar do lucro registado, os leões assumem que o "principal destaque" refere-se ao facto de o clube ter "assegurado a participação maioritária no capital social da Sporting SAD, garantindo assim o controlo de decisão na sociedade". "Concretizámos um dos principais objetivos estratégicos definidos, e o Sporting CP detém agora 83,9% do capital social e dos direitos de voto na Sociedade", acrescentam.
De igual modo, o Sporting realça o "crescimento sustentado da participação ativa dos sócios no clube", efeito de um "novo recorde de quotização em 10,5 milhões de euros (cash), e de 2,3 milhões de euros em receita da subscrição dos praticantes de modalidades, com 6.549 atletas inscritos, à data de 30 de junho de 2023.
Já o passivo "reduziu cerca de 1,8 milhões de euros", para 221,979, o que é justificado pelo "aumento dos financiamentos obtidos no valor de 1,7 milhões decorrentes do efeito da actualização financeira dos reembolsos antecipados efectuados no período" e "uma redução do rendimento a reconhecer relativo ao reconhecimento anual do direito de superfície do Estádio José Alvalade e do direito de superfície de bombas de gasolina no montante de 3,3 milhões".
Em sentido inverso, nota para um aumento "abaixo da inflação" dos gastos operacionais, de "4,8% versus 5%, respetivamente". "A subida é sobretudo resultado do aumento dos gastos com pessoal. A evolução nessa rubrica em 192% resulta em larga medida da transferência de gastos da rubrica de Fornecedores e Serviços Externos – Honorários, que, por igual motivo, cai 17% no sentido inverso, isto explica-se pela conversão de contratos de prestação de serviços – que eram registados como FSE’s – para contratos de trabalho desportivo – que são registados com gastos de pessoal. Na soma das duas rubricas a variação foi de 14%", sublinha o clube.
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