Claque do Sporting visou revistas realizadas aos adeptos leoninos em comparação com os benfiquistas no setor visitante
No passado dérbi do dia 29 de dezembro de 2024, o Sporting venceu (1-0) o Benfica dentro das quatro linhas, num encontro que ficou marcado por uma situação algo inédita e insólita no panorama do desporto rei em Portugal. Ora, após o apito final no dérbi eterno, foram nítidas imagens de elementos da claque das águias, No Name Boys, que 'grafitaram' as paredes do setor visitante do Estádio José Alvalade com o símbolo do grupo, algo que não passou ao lado da crítica da Torcida Verde, claque dos leões.
Esta quarta-feira, através de uma publicação nas redes sociais, a Torcida Verde apontou o dedo ao clube de Alvalade pela "segurança" e forma como as revistas foram realizadas para sportinguistas e benfiquistas no recente dérbi. "Nova Era 2.0. Segurança no dérbi implacável com sócios do SCP, promove "Work Shop de arte urbana" no sector visitante?! No último jogo de 2024, disputado no Estádio José Alvalade, teve lugar uma mediatizada e demorada sessão de "work shop de arte urbana" com as cores do clube mais representativo da freguesia de Carnide no sector visitante, enquanto os sócios do SCP foram rigorosamente monitorizados e revistados, quais perigosos delinquentes", apontou a claque leonina, num texto em que aborda ainda outras temáticas relacionadas com o clube nos últimos anos.
De recordar que a claque No Name Boys vandalizou as paredes do setor visitante do Estádio José Alvalade, com a pintura a ser mais tarde apagada por parte dos verdes e brancos.
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