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26 outubro

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Três vias para colocar excedentários

Vender, emprestar com salários pagos ou envolver nas negociações dos possíveis reforços são caminhos em aberto...

Três vias para colocar excedentários
Três vias para colocar excedentários • Foto: PAULO CALADO

Os dias vão passando, o início da pré-temporada aproxima-se a passos largos e a SAD leonina continua sem encontrar colocação para os jogadores excedentários. Aqueles que não fazem parte dos planos de Leonardo Jardim, por razões desportivas, e os que não se enquadram na estratégia da SAD, por motivos financeiros. E são muitos os elementos que, apesar de terem contrato com o clube, se encontram nestas condições.

Não se pense, porém, que o pânico está instalado nos corredores de Alvalade. Primeiro, porque o mercado de transferências encerra apenas a 31 de agosto, e mesmo após o arranque dos trabalhos é possível continuar a fazer negócios, quer em Portugal quer no estrangeiros. Depois, porque existe uma estratégia definida para a colocação dos excedentários que, na perspetiva dos dirigentes verdes e brancos, acabará por dar frutos.

A estratégia assenta em três pontos. Claro que a prioridade será dada à venda pura e dura dos jogadores, o que permitiria ao clube, não apenas baixar a folha salarial do plantel, mas também encaixar verbas que poderiam ser reinvestidas no reforço do grupo de trabalho. A esta possibilidade, Bruno de Carvalho e Augusto Inácio chamam o Plano A.

Os jogadores que não deixem Alvalade por esta via poderão fazê-lo através do Plano B, também definido há já alguns. O clube procurará cedê-los a título de empréstimo a clubes que paguem integralmente os salários. Neste caso, a SAD não realizaria qualquer mais-valia, não ficaria com possibilidade de reinvestir, mas ver-se-ia livre de ordenados que, como é do conhecimento público, estão completamente desfasados da atual realidade do clube. Recorde-se que os dirigentes leoninos estão obrigados (pela banca) a baixar drasticamente os seus orçamentos e isso passará pela redução da massa salarial da equipa de futebol.

Caso os planos A e B não sejam suficientes para aliviar o leão dos seus excedentários, o Sporting tentará envolver esses jogadores em negócios, como uma espécie de moeda de troca para jogadores que o clube pretende contratar.

Quatro ou cinco reforços

E são quatro ou cinco os negócios que os responsáveis pretendem realizar durante o defeso. Como é público, Bruno de Carvalho e Augusto Inácio pretendem dotar o plantel de mais um defesa-central, um médio-centro e dois pontas-de-lança. O quinto elemento a entrar será um guarda-redes, caso se confirme, como parece inevitável, a saída de Rui Patrício. Curiosamente o único elemento que, apesar do elevado salário, poderá permanecer, caso não surja uma proposta considerada razoável.

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