Internacional português admite que será preciso ter sorte para eliminar o Borussia Dortmund
Na véspera do jogo com o B. Dortmund, o jornal espanhol 'Relevo' publicou uma entrevista com Trincão na qual o jogador leonino admitiu que será preciso ter "sorte" para eliminar a equipa alemã, e ainda garantiu que Gyökeres "está preparado" para jogar em qualquer campeonato.
Na análise ao companheiro de equipa, o internacional português admitiu que foi surpreendido com o potencial do nórdico. "Ao princípio vi logo que tinha muita qualidade, mas após jogos em que o vi marcar golos atrás de golos também reparei na sua mentalidade competitiva, isso surpreendeu-me muito. Tem estado muito bem nestas duas últimas épocas. Eu acho que tem capacidade para jogar num grande clube - ainda que já esteja num -, mas o Gyökeres está pronto para jogar em qualquer lugar", assegurou o atacante que já disputou a Premier League e La Liga.
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O avançado também falou do seu rendimento na presente época onde já contabiliza 8 golos e, apesar de reconhecer que é a "melhor versão de si", admite que há espaço para melhorar. "Quero ser campeão nacional e ganhar a Taça de Portugal. Para mim seria incrível, e é esse o meu objetivo. Não penso muito no futuro, tenho de encontrar a melhor versão de mim mesmo, acho que ainda não chegou. Se continuar assim, com esta consistência, tenho a certeza de que estarei melhor daqui a dois anos", acrescentou.
Sobre o duelo com os germânicos, Trincão admitiu que será sempre precisa "sorte" para o Sporting passar o playoff. "Não temos de jogar contra clubes como o Real Madrid ou Barcelona é importante, mas também há outros fatores a ter em conta. Eliminado o Dortmund depois temos Lille ou Aston Villa se formos ganhando confiança...cada jogo tem a sua história e é preciso alguma sorte", acrescentou.
Espanha e Inglaterra
Para terminar, o jogador leonino recordou os tempos no Barcelona e no Wolverhampton, e destacou a forma como Messi o cumprimentava...com um beijo. "Era estranho mas na Argentina e no Uruguai eles beijam-se para se cumprimentarem. Acabei por habituar-me mas nas primeiras semanas foi estranho", assinalou Trincão que ainda destacou a forma como o internacional argentino trabalhava no clube catalão: "Era muito calmo e falava muito connosco ajudando-nos dizendo como nos devíamos movimentar. Sempre que dizia algo nós respeitávamos porque sabíamos que era verdade".
Já da Premier League, sem supresa, o destaque foi para o ambiente nos estádios e o ambiente quase familiar vivido no Wolverhampton. "O melhor são os estádios, as pessoas e a forma como o futebol é vivido pelos adeptos. Depois também ganhamos mais do que em Portugal e em Espanha, e essa é a grande diferença. Nesse ano no Wolverhampton éramos mais ou menos onze portugueses, a contar com os treinadores, por isso a vida fora do futebol era tranquila".
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