Associados da claque leonina saem em liberdade sob certas condições; Elementos dos No Name ainda estão a ser ouvidos
Os 30 elementos afetos às claques da Juventude Leonina e No Name Boys, adeptos de Sporting e Benfica, respetivamente, foram ouvidos esta quinta-feira em tribunal devido a crimes violentos e graves que ocorreram a partir de abril de 2022, e conheceram as primeiras medidas de coação. O Tribunal de Instrução Criminal definiu desde logo as punições para os elementos ligados à Juve Leo, sendo que os intervenientes em causa saíram em liberdade, mas com medidas de coação.
Assim sendo, o tribunal definiu que, dos 30 arguidos, 16 deles pertencem à Juventude Leonina, sendo que estes saem em liberdade, mas com termo de identidade e residência, proibição de frequência de recintos desportivos, além da proibição de contacto entre eles e com as vítimas.
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Por sua vez, continuam a ser ouvidos no Tribunal de Instrução Criminal os elementos pertencentes aos No Name, neste caso 13 deles.
Recorde-se que este processo foi desencadeado por uma megaoperação elaborada durante a última quarta-feira e que consistiu numa série de crimes graves que estão enquadrados na violência no desport, entre eles agressões em grupo e roubos, a adeptos dos próprios clubes e rivais, participação em rixa nas imediações dos estádios da Luz e de Alvalade, bem como agressões a agentes da autoridade.
Neste caso, foram detidas 30 pessoas, sendo 29 no cumprimento de mandado e outra detida em flagrante delito por posse de arma de fogo, neste caso uma metralhadora. Além disso, nas buscas realizada, a polícia apreendeu três armas de fogo e mais de 700 munições de variados calibres, bem como estupefacientes, entre os quais haxixe correspondente a 6840 doses individuais e heroína na quantia de 1016 doses. Igualmente foram apreendidos vários engenhos pirotécnicos, principalmente tochas, very-lights e potes de fumo.
De referir que, segundo o jornal 'Público', os adeptos em causa vão integrar processos diferentes separados por clube, sendo ambos os grupos de visados ouvidos por juízes distintos - o que explica que os pertencentes aos No Name ainda estejam a ser ouvidos - e, se necessário, resultando em medidas de coação diferentes, mediante a gravidade dos atos.
De resto, os detidos já tinham pernoitado de quarta para quinta-feira no Comando Metropolitano de Lisboa e foram ao longo desta quinta-feira ouvidos no Tribunal Central de Instrução Criminal (TIC). Isto tudo numa investigação que a PSP esclareceu como pertencente a uma operação "dirigida ao movimento casual em Portugal", devido aos elementos da Juve Leo e No Name que se enquadram nesta subcultura.
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