"Entre 20 a 30 entraram no balneário, estavam de cara tapada. Disseram que não éramos jogadores para o Sporting e mandaram-nos tirar a camisola", relatou
Wendel revelou esta segunda-feira, ao depor por vídeoconferência no julgamento do ataque à Academia, que "estava sozinho no ginásio da Academia" quando ouviu uma multidão.
"Não vi caras e vinham a correr. Sim, tinham as caras tapadas. Fui avisar ao balneário", referiu o futebolista brasileiro, de 22 anos, que disse não se recordar quem fechou ou mandou fechar a porta do balneário.
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"Entre 20 a 30 entraram no balneário, estavam de cara tapada. Disseram que não éramos jogadores para o Sporting e mandaram-nos tirar a camisola", relatou, confirmado ter visto agressões a Acuña, Misic e William.
Wendel descreveu que Misic foi "atingido por cinto nas costas" e William "com 'tapas' na cabeça" e que ele próprio levou uma "bofetada com a mão aberta". "Demoraram cerca de 5 minutos e saíram ao mesmo tempo", afirmou o jogador brasileiro, acrescentando ter ficado com a ideia que o alarme de incêndio disparou devido ao fumo das tochas. Wendel assumiu ainda que ficou com "muito medo" que voltasse a acontecer.
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