Presidente dos vimaranenses foi à sala de imprensa logo a seguir ao empate com os gilistas, para a 13ª jornada
O Gil Vicente arrancou um empate na visita ao terreno do Vitória (0-0), encerrando a 13ª jornada do campeonato mas com polémica à mistura, nomeadamente um lance aos 90'+2, em que Ndoye pediu penálti por um puxão de Antonio Espigares na área gilista.
Um lance que o técnico Luís Pinto, na flash interview, não quis abordar. "Fico com a leitura que toda a gente fica, não vale a pena comentar. Há quem fale disto nas conferências e depois acontece. Há quem faça 30 por uma linha a pedir respeito e acontece o que aconteceu. Temos de respirar fundo e seguir em frente, focar-nos no que podemos melhorar e tentar abstrair-nos um bocadinho disto, é difícil", refletiu o treinador do Vitória.
Ainda assim, o presidente António Miguel Cardoso - que demonstrou o seu desagrado com a equipa de arbitragem liderada por Anzhony Rodrigues, quando estes abandonaram o campo em direção aos balneários após o apito final - pede mais rigor e critério em vários lances.
"A única coisa a dizer depois deste jogo é que queixamo-nos de três penáltis que não foram marcados. Um agarrarão sobe o Noah aos 15 minutos, um agarrão que terminou dentro da área sobre o Maguinha e mais um agarrão dentro da área sobre o Ndoye. Bastava terem marcado um, dos três não marcaram nenhum", explicou o líder dos conquistadores aos jornalistas.
Bom momento das duas equipas não se traduziu em qualidade de jogo. Sobrou confusão
Treinador do Vitória abordou a polémica no final do encontro entre os conquistadores e os gilistas
Presidente dos vimaranenses foi à sala de imprensa logo a seguir ao empate com os gilistas, para a 13ª jornada
Igualdade no Minho
Avançado uruguaio de 38 anos deve rumar ao Nacional
Glen De Boeck tinha 54 anos
Avançado do Toluca brilha no México