António Miguel Cardoso: «Quero deixar um clube melhor do que aquele que encontrei»

Novo presidente do V. Guimarães tomou posse esta quinta-feira

• Foto: Ricardo Jr


António Miguel Cardoso vincou, no momento da tomada de posse como presidente do V. Guimarães, a satisfação que sente por estar a viver este momento.


“É com elevada honra e sentido de responsabilidade que hoje tomo posse como 23º presidente [é o 24º] do nosso Vitória SC. Quando em 1922 António Macedo de Guimarães assume a presidência deste maravilhoso clube, estou certo que também o movia o amor à cidade e ao desporto. A ele e a todos que fizeram parte desta génese só podemos estar agradecidos e preparados para honrar este desígnio. Devo saudar o presidente cessante e Alex Costa, que também concorreu a estas eleições, não conheço outro clube que mova tanto uma cidade. Não esteve em causa quem era mais vitoriano, mas sim os projetos que tínhamos preparados”, referiu, abordando ainda aquilo que foram os resultados eleitorais: “O resultado obtido foi claro na escolha do nosso projeto, sendo gratificante e alvo de uma enorme responsabilidade. Comigo, aquilo que é será aquilo que parece ser. Quando me candidatei pela primeira sabia o que queria fazer, hoje estou igualmente certo do que temos para fazer e, acima de tudo, deixar um clube do qual as futuras gerações se orgulhem. A responsabilidade social que um clube como o Vitória tem na formação de jovens é enorme e estou bem ciente disso. Como presidente, cabe-me a mim ser o principal motor desse posicionamento. Quero deixar um clube melhor do que aquele que encontrei”.


O novo líder do conjunto vimaranense fez ainda referência ao centenário do clube, que se comemora neste ano. “É uma honra ser eleito presidente e essa honra não é alheia ao facto de estarmos a comemorar o nosso centenário. Queremos fazer deste marco comemorativo o ponto de partida para um Vitória maior, mais forte e mais forte na cidade, no país e no mundo.É a pensar no futuro que nos iremos entregar com paixão, defenderemos o Vitória, seja no campo, dando apoio aos nossos atletas e equipas técnicas, mas também nas instituições que dirigem as provas desportivas. Faremos ouvir a nossa voz e os nossos direitos”, rematou.

Por Record
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