Luís Pinto agradece voto de confiança: «Temos de trabalhar para que a confiança seja muito grande»

Treinador reagiu às palavras do presidente do clube, António Miguel Cardoso, na sala de imprensa do D. Afonso Henriques

Luís Pinto, treinador do V. Guimarães
Luís Pinto, treinador do V. Guimarães • Foto: LUSA/EPA

As declarações de Luís Pinto, treinador do Vitória, depois do empate em casa () com o Arouca na 4.ª jornada da Liga Portugal Betclic.

"Entrámos bem, a querer demonstrar aquilo que queríamos, a vitória. Temos de conseguir fazer com que melhore. Temos de conseguir trabalhar o facto de sofrer um golo na segunda vez em que o Arouca vai à nossa baliza. Fomos um bocadinho 'abaixo'. Voltámos a ver o filme do jogo anterior [derrota com o Moreirense, 2-0]. Temos de melhorar essa questão e de responder de forma mais assertiva. Apesar de não ter sido um jogo tão mau como em Moreira, notou-se o receio da equipa na segunda parte", começou por dizer o técnico, antes de comentar as exibições de Gonçalo Nogueira e de Miguel Nogueira: "Gostei bastante [do Gonçalo Nogueira e do Miguel Nogueira]. Deram passos firmes para serem titulares no próximo jogo novamente. Não podemos ter três jogos em que não temos o rendimento esperado e não fazer alterações na equipa. Neste jogo, estivemos menos expostos defensivamente."

O voto de confiança dado pelo presidente, António Miguel Cardoso

"Há um agradecimento. Está muito presente no dia a dia, nos treinos. Sabe as decisões que estão a ser tomadas no clube. Agradeço obviamente a confiança. Temos de trabalhar para que a confiança seja muito grande e os resultados desportivos acompanhem. Ninguém pode aceitar o Vitória sem saber a exigência do clube. Temos de continuar muito crentes e fortes no nosso processo. Precisamos de incutir o que é 'ser Vitória' aos novos jogadores."

Paragem para as seleções pode ser benéfica para o grupo

"Acredito que [a paragem] seja benéfica para criarmos ligações. O ser humano está sempre antes do treinador e do jogador. Temos jogadores jovens pelas seleções jovens e pelas seleções principais. Não vamos estar todos juntos. Acredito que a nossa reação à adversidade vá melhorando", terminou.

Por Record com Lusa
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