V. Guimarães estreia-se na Taça de Portugal este domingo, em casa do União de Lamas
O V. Guimarães entra em cena na Taça de Portugal este domingo à tarde, defrontando o União de Lamas, clube do concelho de Santa Maria da Feira que milita no Campeonato de Portugal, mas já andou pela 2.ª Liga na década de 90 e no início do novo milénio.
O treinador Luís Pinto garante que a preparação do Vitória foi séria, espera que a exibição também o seja, e até lembrou a eliminação dos minhotos na época passada, nos oitavos de final, aos pés do Elvas, igualmente do Campeonato de Portugal, o 4.º escalão.
Luís Pinto recordou ainda o seu passado especial na prova rainha, nomeadamente ao serviço do Leça, em 2021/22: na altura no Campeonato de Portugal, os leceiros eliminaram duas equipas da 1.ª Liga (Arouca e Gil Vicente) e só tombaram nos quartos de final, diante do Sporting.
Este jogo, com uma equipa do quarto escalão, terá uma envolvência diferente?
Sim, pelo facto de ser da Taça de Portugal, uma competição especial, que diz muito ao nosso clube. É normal que quando começa uma prova nova, que haja sonhos e desafios pela frente. Essa diferença de escalão traz uma envolvência diferente porque os adeptos pensam sempre que tem de haver um domínio total do Vitória, mas do outro lado há uma equipa que quer fazer Taça, que quer estar no melhor nível, que prepara estas semanas com foco e dinâmicas diferentes porque pode ser especial. A Taça é especial, é diferente, mas tivemos de preparar o jogo da mesma forma, com uma seriedade muito grande, respeitando o nosso clube e o União de Lamas.
Ao serviço do Leça eliminou equipas do primeiro escalão, esse conhecimento ajudou-o a preparar o jogo?
Julgo que somos feitos de experiências. Essa experiências marcou-me positivamente, assim como à minha equipa técnica, quando estávamos no Leça. Faz com que com hoje tenhamos uma capacidade de olhar para estes jogos e perceber o que se sente do outro lado. Sente-se uma envolvência e abertura para mostrar trabalho e qualidade. Quero crer que isso me ajuda a preparar o cenário, tentando ser o mais sério e o mais competentes possível. Na época passada, eu não estava cá, fomos eliminados por uma equipa do mesmo escalão do União de Lamas, com um onze bastante forte. Isso deixa toda a gente em alerta. Isso mostra o que é a Taça de Portugal.
Podemos esperar grandes mudanças no onze?
Tivemos atenção para escolher o onze, queremos entrar com o onze que é o mais forte neste momento e mais preparado para o jogo. Se se tratasse de um jogo do campeonato, provavelmente a única situação que podia alterar era na baliza porque amanhã vai jogar o Charles. No resto, vamos entrar com a equipa que está mais preparada para a exigência do jogo.
O que vale o União de Lamas?
É um adversário que procura ter uma agressividade muito grande nos movimentos da frente, que altera em função dos jogadores que estão no onze. É uma equipa que procura ter um bloco mais alto na pressão, depois acaba por baixar para uma linha de cinco e manter-se organizada. Vamos ter de ter uma capacidade muito grande para colocar o jogo na toada que nós queremos. Queremos levar o jogo para onde o nosso adversário sente maior desconforto. O União de Lamas tem jovens de valor, que querem demonstrar qualidade e que podem estar noutros patamares, isso vai exigir uma concentração muito grande nos duelos e momentos mortos do jogo, a concentração tem de estar muito alta porque os jovens valores vão querer aproveitar esta oportunidade.
Vai poder contar com o Telmo Arcanjo e o Beni?
Com o Telmo sim, com o Beni ainda não sei.
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