O Rio Ave-Benfica visto à lupa: Margem mínima

Benfica sentiu dificuldades em Vila do Conde

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O regresso à titularidade de Aursnes conduziu à saída do onze de Florentino, em risco de falhar a receção ao FC Porto, na deslocação do Benfica a Vila do Conde. Com isso, o canivete norueguês foi utilizado na posição para a qual foi contratado, posicionando-se como médio-centro recuperador e pressionante [2], arrogando um papel crucial a impedir que a bola entrasse em Guga [2] e a afiançar recuperações em zonas altas [2], estorvando as ligações entre as duas primeiras fases de construção dos vila-condenses [2], que, com bola, saltavam entre o 3x5x2 e o 3x4x2x1, já que Graça se desenrolava entre terceiro médio e terceiro avançado. Depois, nos momentos com bola, com os encarnados a desdobrarem-se no habitual 3x1x6 [1], Aursnes posicionava-se na segunda linha de construção [1], já que continuou a ser Chiquinho a ser o médio responsável por baixar à primeira fase [1]. O que assentiu que Schmidt preservasse, com João Mário, a partir da direita, Neres, a partir da esquerda, e Rafa, muitas vezes a sair do posto de segundo-avançado para ações à largura, os altos índices de criatividade e de imprevisibilidade no assalto a zonas de criação e de finalização.  

Por Rui Malheiro
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