Central resolve(u) de novo na bola parada
A necessidade de fazer a gestão do plantel a pensar nas 3 semanas consecutivas com jogos a meio da semana levou Rúben Amorim a apostar na titularidade de Daniel Bragança, como médio-centro, e de Nuno Santos, como lateral/ala-esquerdo, o que conduziu Matheus Reis ao papel de central pela esquerda, nos lugares de Matheus Nunes e de Feddal, mantendo a tradicional estrutura em 3x4x3 [1]. Ante um Moreirense que promoveu uma mudança estrutural, regressando ao 5x4x1 em momento defensivo [1], que se procurava desdobrar ofensivamente em 3x4x2x1, de forma a encaixar nos leões, o Sporting entrou na partida com mais iniciativa, indagando espaços por dentro e por fora do bloco rival, e namorou o golo na sequência de um passe de rutura de Sarabia que deixou Paulinho em condição distinta para finalizar com êxito. Mas houve também atrevimento dos cónegos, sobretudo a perscrutar as costas de Porro e de Nuno Santos, envolvendo Abdu Conté e Rodrigo Conceição no assalto ao último terço. Aliás, a melhor ocasião dos visitantes aconteceria ao minuto 13, com Adán a negar um remate frontal de Rafael Martins, após uma combinação pelo corredor esquerdo entre Abdu e Pires.
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