Impressionante Sp. Braga este que nunca deixou de olhar para a baliza de Vlachodimos e intimidou um Benfica infeliz, nervoso e perdulário
Segunda derrota consecutiva do Benfica na Liga, cuja liderança pode reduzir-se à expressão mínima, basta para tanto que o FC Porto ganhe hoje em Guimarães. Se o clássico do Dragão suscitou vasta polémica, o confronto de ontem, na Luz, com o Sp. Braga, foi mais pacífico e, num determinado ponto de vista, mais claro. Não se trata de discutir se a equipa de Rúben Amorim foi superior, se mereceu os três pontos ou se podia estar, a esta hora, a lutar por outros objetivos; o mais impressionante da demonstração bracarense no reduto benfiquista foi a personalidade evidenciada, o modo como discutiu o jogo com as suas armas, como nunca cedeu a facilitismos e especulações. Quantas formações, a ganhar por 1-0 no terreno de um grande, mantêm a pressão, não utilizam estratagemas para perder tempo e pensam no jogo como um todo que só acaba quando o árbitro apita para o fim? Os minhotos operaram um golpe perfeito no reduto do campeão.
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