Penálti falhado, brinde de Adán, expulsão de Pote e golo anulado a Coates foram erros a mais numa noite só. E o Famalicão acreditou até ao fim
É preciso recorrer a quatro fenómenos invulgares, inexplicáveis, estranhos até, para explicar os dois pontos perdidos pelo Sporting na visita a Famalicão: um penálti desperdiçado por Nuno Santos (defesa de Luiz Júnior); um erro clamoroso de Adán (o primeiro desde que chegou ao Sporting), que ofereceu o empate a Gustavo Assunção; a nebulosa expulsão de Pote; e aquilo que, aos olhos de quem vê futebol como profissional há quase quarenta anos, configura um erro grosseiro do árbitro Luís Godinho e do VAR, Artur Soares Dias, anulando um golo limpo a Coates ao minuto 90 – e fica escrito, apesar de perceber, pelo burburinho de um lado e outro, que esta opinião vai em contramão com a dos sábios da arbitragem.
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