Sindicato e pesos-pesados dos plantéis das ligas profissionais uniram esforços para pressionar Liga e Federação
Toda a estrutura do futebol português entrou de ‘quarentena’ por pressão de vários quadrantes desportivos em redor do desporto-rei mas em particular por ação dos capitães de equipa dos clubes profissionais. Ao que Record apurou, o Sindicato dos Jogadores, liderado por Joaquim Evangelista, mantém ativos dois grupos no WhatsApp com os líderes do balneário das várias equipas profissionais e questionou os jogadores sobre quais seriam as melhores medidas a tomar para enfrentar a pandemia do coronavírus, assim como a reação dos atletas à decisão de realizar as partidas à porta fechada. A resposta foi unânime, de norte a sul do País, e os capitães de equipa quiseram a interrupção do futebol português. Jardel, Pizzi e André Almeida (Benfica), Coates e Neto (Sporting), Danilo (FC Porto), Wilson Eduardo (Sp. Braga), José Semedo (V. Setúbal), Ricardo Costa (Boavista), André André (V. Guimarães) e Tarantini (Rio Ave) foram alguns dos jogadores consultados pelo líder do Sindicato.
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