O Moreirense-FC Porto visto à lupa: título mais longe

Final de jogo frenético não foi suficiente

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O Moreirense abordou o jogo em 5x4x1, com as suas linhas muito próximas e com um bloco baixo para retirar profundidade defensiva e poder ter espaço para explorar em transições rápidas, sobretudo pelos corredores laterais. O FC Porto condicionou muito a construção de jogo do Moreirense, obrigando desta forma a jogar longo para a referência Rafael Martins. As situações de desequilíbrio da estrutura defensiva do Moreirense surgiram maioritariamente através de Corona. O posicionamento interior do mexicano, vindo da direita, criava alguma indefinição na organização dos cónegos e Corona tinha assim espaço para definir com qualidade [1].

Por Diogo Silva (www.proscout.pt)
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