A polémica entre Bruno China e a SAD do Leixões continua a dar que falar e, desta feita, foi a vez da sociedade leixonense emitir um comunicado a esclarecer a situação em torno do técnico dos sub-23.
A SAD liderada por Paulo Lopo fala em "planeamentos estratégicos" para aquela equipa que foram "sistematicamente desrespeitados" e aponta que Bruno China deixou aquele escalão ao abandono depois da passagem de tocha de Carlos Pinto para Manuel Cajuda, "eventualmente" por possíveis expectativas que foram criadas pelo treinador quanto à possibilidade de se manter no comando.
Eis o comunicado na íntegra:
"Face às notícias veiculadas durante a tarde de hoje em alguns órgãos de comunicação social e páginas que se intitulam de apoio ao Leixões e não passam de fake news, em que Bruno China é o visado, cumpre o Leixões SC – Futebol, SAD informar que as mesmas não correspondem à realidade.
Primeiramente, estamos a falar de Bruno China, uma referência do Leixões, à qual esta Administração lhe renovou o contrato como futebolista e, posteriormente, lhe ofereceu um vínculo de cinco épocas na estrutura técnica das nossas equipas. A inclusão de Bruno China na estrutura da SAD teve sempre como objetivo a transmissão da mística do Leixões. Não obstante, importa referir que existiam planeamentos estratégicos em relação à gestão da equipa que assumiu (sub-23) e que sistematicamente foram desrespeitados.
No período de transição entre a saída do treinador Carlos Pinto e a entrada em funções do atual técnico, Manuel Cajuda, foi confiado ao Bruno China o comando da equipa principal, como foi visível no jogo com a Académica, da 18ª jornada da LigaPro. Quiçá, por essa razão, foram, eventualmente, criadas expetativas pelo próprio de que seria o treinador da equipa principal até ao final da presente temporada. Incompreensivelmente, porque foi comunicado publicamente que estava de forma interina no comando da equipa.
Com essa passagem, verificou-se um abandono completo da equipa sub-23, da qual era responsável, tendo a mesma, como é conhecimento público, sido liderada pelo coordenador José Augusto Faria, que, inclusive, a preparou para as jornadas seguintes. Com a entrada de Manuel Cajuda, Bruno China não só se escusou a ajudar o treinador da equipa principal nos compromissos oficiais seguintes (fê-lo apenas no primeiro dia), o que lhe foi pedido pelo próprio e pela Administração da SAD, como, inclusive, ignorou toda a preparação efetuada pelo José Augusto Faria para os compromissos seguintes da equipa sub-23. Estas atitudes menos refletidas levaram a que, na defesa dos interesses do próprio treinador e do Leixões, Bruno China fosse dispensado das suas funções, por um período de 15 dias, para refletir sobre o projeto que atualmente dirigia e gerir melhor emocionalmente todo o processo pelo qual tinha passado.
Numa notícia é referido o pedido por parte do presidente para que um determinado jogador fosse utilizado, quando o mesmo não tinha sequer sido convocado. E já nem se encontrava no país. Sintomático.
Lembramos que o Leixões é o mais importante de tudo. Ninguém está acima do clube, quer sejam presidentes, jogadores, treinadores ou, até mesmo, antigas glórias. A grandeza deste emblema não se compadece com interesses de carreiras pessoais, por muito que possamos respeitar, e respeitamos, aqueles que no passado honraram com glória a nossa camisola.
A Administração da SAD"
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