Sete golos e reviravolta no marcador (3-0 para 3-4) em espetáculo no qual o erro teve papel decisivo
Um clássico tremendo, com sete golos e incrível reviravolta, lançou a época 2024/25 em moldes auspiciosos. Não foram duas horas de futebol perfeito, pelo contrário, tratou-se de um duelo marcado por erros coletivos mas principalmente individuais, que elevaram a emoção para níveis pouco sentidos, tudo culminado numa alteração épica no marcador, logo rara e inesperada: de quantos jogos se lembra o leitor em que uma equipa chega aos 3-0 e, no fim, perde por 3-4? Acresce que Rúben Amorim e Vítor Bruno chegavam a Aveiro um com ideias para refrescar o 3x4x3 e um jovem em plena afirmação (Quenda), outro para pôr à prova o ciclo que pretende construir no Dragão, marcado por algumas opções táticas e com o protagonismo de jogadores menos utilizados na época passada.
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