A crónica do Sporting-Sp. Braga, 2-1: de trivela para a glória

O campeão encaixou o golpe que foi o golo bracarense e reagiu. Deu a volta ao texto e, a ganhar, foi muito superior ao adversário

• Foto: José Gageiro/Movephoto

Uma vitória tornada indiscutível pela reação à superioridade do adversário, e a um golo sofrido no primeiro troço do jogo, permitiu ao Sporting vencer a Supertaça Cândido de Oliveira com autoridade indiscutível e sem margem para qualquer reparo. Os leões foram a melhor equipa, a mais competente, a que menos erros cometeu e, feitas as contas à hora e meia, a sensação que fica aponta no sentido de o triunfo pecar por escasso, tantas foram as ocasiões desperdiçadas na segunda parte. Depois do intervalo, quando se antevia uma reação bracarense à desvantagem no marcador, foi verde e branca a força que comandou as operações. Os minhotos assumiram a iniciativa mas tiveram dificuldades em ter a bola e a encontrar espaços de penetração. Sabiam o que era preciso fazer mas não concretizaram a ideia, o que abriu ao Sporting uma nova janela de oportunidade: a de jogar na expectativa e procurar construir um resultado ainda mais desnivelado através de ataques rápidos, tirando partido dos erros cometidos pelo adversário na construção.

Por Rui Dias
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