Depois de o capitão Orlando ter recebido o troféu e de Diogo Valente ter interpretado, em plena tribuna presidencial, o “We Are The Champions” que os Queen e Freddie Mercury criaram nos anos 70, o impensável aconteceu na festa já em pleno relvado: a taça que tanto tinha custado a ganhar e cuja conquista era o mote principal para o clima de euforia dos conimbricenses, danificou-se pelo caminho.
A peça ficou desmantelada no meio das celebrações a que os jogadores se entregaram, algo que terá acontecido quando a equipa se aproximou dos adeptos. Valeu então a perícia do presidente José Eduardo Simões, que chamou a si a enorme responsabilidade de, no mínimo, reconstruir o essencial do troféu. Não sabemos se foi capaz de o pôr como novo, mas a verdade é que, quando saiu do relvado, nas mãos do líder da Briosa, a Taça parecia inteira.
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