O Vilafranquense tinha um dos pontos altos da sua história aquando da realização da terceira eliminatória da Taça de Portugal. O conjunto ribatejano até já havia defrontado um grande de forma oficial - precisamente o FC Porto em 1988/89, campeão do Mundo à data - mas nenhum dos jogadores às ordens de Rui Vitória conhecia aquela sensação em 2003/04.
O clube de Vila Franca de Xira atravessava dificuldades financeiras e os futebolistas apresentavam vencimentos em atraso mas nem isso os impediu de viver com alegria a romaria à Invicta. O grupo até fez estágio em São João da Madeira, o primeiro da época, mas o momento por que ninguém esperava no autocarro que partiu do Ribatejo na véspera do dia de jogo aconteceria depois...
"Foi um dia de muito orgulho e que ainda hoje muitos recordam com grande saudade. Quando chegámos às Antas, sentimos uma atmosfera pesada porque estavam à nossa espera alguns adeptos que nos receberam com alguns assobios o que não é normal para uma equipa da Segunda Divisão B, já que não faria grande mossa no FC Porto. Foi giro porque sentimos ali que éramos adversários. Pensámos que será que nos estão a assobiar para criar pressão? É um momento que eu recordo porque o normal seria aplaudir-nos, por sermos da Segunda Divisão B uma vez já termos feito o nosso trajeto até ali", conta Cláudio Casquinha ao nosso jornal, capitão do Vilafranquense naquele último encontro da Taça de Portugal jogado nas Antas, há mais de 10 anos.
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