Os dragões foram nervosos e com menos um para o intervalo. Regressaram de cabeça limpa, fizeram dois golos e ganharam a Taça. Simples
Foi a vitória da competência e da superação; uma conquista indiscutível de quem atinge o topo do reconhecimento nacional colocada perante a necessidade de lutar contra evidências que não lhe foram favoráveis e que deram, por isso mesmo, outro sabor ao sucesso. No balanço da temporada, os sete pontos de atraso recuperados até ao título nacional tiveram em Coimbra a réplica de uma expulsão aos 38 minutos, quando a equipa estava por cima no jogo e que ameaçou ruir a supremacia construída ao longo de quase toda a primeira parte. Mas nada disso se passou: o FC Porto foi nervoso para o intervalo, com sintomas de estar diminuído emocionalmente pelo que entendeu ser uma perseguição arbitral, mas regressou das cabinas com a cabeça limpa, adiantou-se no marcador e fez o segundo golo ainda antes de se completar a hora de jogo. Tudo perante um Benfica que se entreteve a pregar pregos no seu próprio caixão, tantos e tão graves foram os erros cometidos.
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