A crónica do FC Porto-Benfica, 3-0: o vendaval de bola que varreu a águia

Dois golos em sete minutos lançaram um superdragão

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A crónica do FC Porto-Benfica, 3-0: o vendaval de bola que varreu a águia

Um vendaval de bola, com muitos jogadores inspirados, alguns a roçar a perfeição no que se propuseram fazer, permitiu ao FC Porto ganhar o clássico exercendo uma autoridade que, nos primeiros instantes do jogo, chegou mesmo a ser escandalosa. A equipa de Sérgio Conceição dominou as operações como quis e mesmo quando perdeu Evanilson, no fim dos primeiros 45 minutos, exerceu superioridade clara. Isso mesmo quando o Benfica respondeu com maior pendor ofensivo, beneficiando da vantagem numérica, altura em que, mesmo com mais bola por parte dos encarnados, foram azuis e brancas as melhores oportunidades de golo. O Benfica deve queixar-se de si próprio, das suas insuficiências, mas não foi feliz quando, aos 19 minutos, viu anulado um golo de Darwin por fora-de-jogo de quatro centímetros. Um lance que impediu os encarnados de reentrarem na discussão do jogo.

Por Rui Dias
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