Dragões foram melhores mas os erros leoninos valeram dois golos e uma expulsão aos 29 minutos
O Jamor vestiu-se de azul e branco para festejar a conquista da Taça de Portugal pelo FC Porto. Uma vitória merecida, justificada principalmente a partir da expulsão de St. Juste (29’), devolveu o sorriso a um dragão que, mesmo na celebração, denotou os sinais agitados que marcam a sua vida presente e até a futura. No fim do clássico estavam bem patentes os sintomas de um novo ciclo, a despedida de Pinto da Costa mas, também, a de Sérgio Conceição, o que acrescentou lágrimas ao adeus, mesmo com a Taça de Portugal no bolso. Para trás ficavam duas horas de um jogo intenso, discutido palmo a palmo, mas no qual o FC Porto esteve sempre por cima. Porque teve mais bola e intenção ofensiva; coesão global para travar os tímidos ímpetos sportinguistas e capacidade para aproveitar os erros individuais do adversário, sendo que os principais tiveram como efeito imediato, dois golos e uma expulsão madrugadora.
Mais de metade desses valores cumulativos advém da vitória na final, que é de 80.000 euros
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