Leão fez os piores 45' da época. Depois do intervalo melhorou, venceu mas... não ganhou para o susto
O Sporting cumpriu a obrigação de seguir para as meias-finais da Taça de Portugal, mas não o fez sem, antes, sentir os calafrios de 45 minutos pobres, apáticos, sem nervo, como se a equipa estivesse em sono profundo, à mercê de um Gil Vicente sereno, articulado e ambicioso no modo como evoluiu. Não deu para entender a apatia da equipa de Rui Borges durante esses minutos, que terão sido os piores do seu consulado, talvez mesmo de toda a época. Para salvar a pele, o leão foi ao balneário e lá despertou para a realidade; acordou para os riscos que estava a passar e resgatou, no fundo, a equipa campeã nacional em título e líder da Liga. O nível não foi excecional, mas, comparado com o do primeiro tempo, depois do intervalo a exibição leonina teve diferenças que podem estabelecer-se entre a noite e o dia.
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