FC Porto reagiu ao golo de Sarabia e, em vez de cair, agigantou-se para construir uma vitória justa
Uma segunda parte intensa, emocionante, com oscilações no marcador e momentos de grande futebol, marcou mais um duelo entre Sporting e FC Porto. Ao cabo de 45 minutos mornos, táticos e com poucos motivos de interesse, depois do intervalo tudo se alterou. As equipas libertaram-se das amarras que as prenderam a uma ideia mais repressiva, despertaram o talento e entregaram-se à tarefa de jogar futebol de elevada qualidade. Os leões foram os primeiros a acordar as musas, num lance ‘made in Spain’, com Porro a solicitar o espetacular remate de Sarabia. Mas esse tiro que feriu o dragão, em vez de lhe diminuir o ímpeto e o atirar ao chão, foi o mote que serviu para lhe despertar a ferocidade e descobrir o caminho que parecia perdido. Mais relevante ainda, foi ponto de partida para o resgate do potencial dos seus jogadores. A reação foi imediata e teve início num erro infantil, logo despropositado, de Porro, que cometeu penálti sobre Evanilson num lance inofensivo. Cinco minutos depois, uma hesitação de Adán esteve na base da construção de um lance de fino recorte, concebido por Pepê, adornado por Taremi e concluído por Evanilson.
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