As declarações do treinador do GD Bragança após derrota por 1-0 frente ao Sp. Braga na 3.ª ronda da Taça
As declarações de André Irulegui, treinador do GD Bragança, após derrota por 1-0 frente ao Sp. Braga na 3.ª eliminatória da Taça de Portugal.
Estratégia para o jogo
"O plano de jogo contra equipas deste poderio é sempre retardar o golo do adversário. Passámos a jogar com uma estrutura diferente, tentando dar mais largura, tentando impedir as triangulações que o Sp. Braga costuma fazer nos corredores, conscientes que somos uma equipa de Campeonato de Portugal. O tempo é importante, o relógio está a nosso favor, conseguimos empurrar o jogo para um patamar em que a equipa do lado contrário se calhar começou a ganhar ansiedade. Depois tudo pode acontecer. Também é verdade que à medida que o tempo passa e começámos a trocar peças, é natural que a outra equipa, pela sua capacidade, comece a pender mais a balança. Mas é aquele tipo de jogo do qual saímos com um sentimento antagónico, feliz e triste. A minha equipa com todas as dificuldades que temos deu trabalho. Agridoce. Feliz pela superação dos jogadores, estarmos à altura de um evento desses em que não estamos acostumados a ter cá tantos media. É o nosso nome que está ali. A maior preocupação foi empurrar o jogo para que depois, talvez com alguma sorte, numa bola parada, talvez pudéssemos ser felizes. Dentro deste plano, tentámos nunca deixar o jogo entrar em transição, senão íamos sofrer. Tivemos duas transições, numa foram felizes, apanharam-nos desorganizados. Tentámos controlar o jogo sem bola, mas olhando ao nosso campeonato, temos um campeonato duríssimo. A minha equipa saiu viva deste jogo, fomos à lua, voltámos ao planeta terra e vamos continuar a nossa."
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Resultado é o único ponto negativo
"A única coisa que não é boa é o resultado em si. De resto é tudo positivo. Verem que são capazes. A Taça de Portugal permite estes momentos. Não teríamos capacidade a longo prazo, mas quando são jogos a eliminar e podemos pôr toda a carne no assador de nós próprios. As equipas teoricamente doutro escalão sobrevivem muito disso. Jogam a vida deles, nós jogamos a nossa vida. O treinador da equipa adversária tem mais trabalho em motivar os jogadores. É importante que aquela ponta de sorte da bola não entrar nos primeiros minutos e empurrarmos o jogo em que entra o estado emocional diferente. Estamos mais na nossa praia, transições, etc... Percebem que jogadores do outro lado não são extraterrestres, são seres humanos que executam num contexto melhor do que o deles. Feliz pela entrega deles, pela cidade e pelo clube", terminou.
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