O Madalena esteve a um pequeno passo de fazer história na Taça de Portugal. A principal equipa da belíssima ilha do Pico disputa a III Divisão mas não se atemorizou na hora de receber a União de Leiria.
A onda de entusiasmo criada na região nos últimos dias levou o público a encher o estádio. E o espectáculo prometia. Só que, logo aos oito minutos, Torrão dificultava ainda mais as coisas para os insulares. O jogo equilibrou, o Madalena procurava atacar, mas os leirienses eram perigosos cada vez que atacavam. Marcaram mais dois golos antes do intervalo e muitos entusiastas do conjunto insular começaram a esmorecer.
Mas pior ainda para os locais aconteceu no início da segunda parte. Vargas fez o 4-0 e estava em grande, com dois golos e duas assistências, tornando-se no melhor em campo até então.
Até que se atingiram os últimos 20 minutos de jogo. Com goleada no marcador, aconteceu o impensável. O Madalena abriu o seu jogo, manteve a atitude atacante, mas começou a criar mais perigo. De tal forma que uma confusão na área provocada por um remate de João Frazão (um nome a ter em conta...) deu o golo a Luís Miguel. Os adeptos aplaudiram aquele que pensavam ser o tento de honra, e mal sabiam que iam ter ainda muito para ver. O mesmo Luís Miguel, avançado mortífero de 24 anos, nascido nas escolas do Vitória de Guimarães, voltou a marcar a passe do inevitável Frazão. O entusiasmo cresceu e a esperança renasceu.
O Madalena abdicou então de defender e, com isso, intranquilizou a favorita União de Leiria. Criou diversas oportunidades mas só voltou a marcar em tempo de descontos, numa grande penalidade do inevitável Luís Miguel.
Seguiram-se mais quatro minutos de sufoco para a baliza de Costinha. Os visitantes afastavam como podiam a bola da sua área, e Mário Rosado podia mesmo ter empatado, não fosse o remate embater na trave.
Quando Rui Costa terminou o encontro, o desencanto tomou conta dos jogadores da casa, mas os adeptos fizeram questão de aplaudir de pé a sua equipa. A União de Leiria respirou de alívio.
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