Formação de Rui Borges rumo à grande final
O Sporting vai tentar conquistar hoje a 18.ª Taça de Portugal, isto depois de ter deixado cair diversas pingas de suor. Basta dizer que os leões, que conseguiram o triunfo mais folgado frente ao Amarante (6-0), superaram um prolongamento em casa e fizeram figas para guardar vantagens mínimas.
A caminhada na prova rainha começou ainda com Ruben Amorim, naquele que foi um dos encontros mais difíceis até o técnico deixar Alvalade rumo a Manchester. A 18 de outubro de 2024, o Sporting passou as ‘passas do Algarve’ em casa do Portimonense: esteve a vencer por 1-0 até aos 87 minutos, altura em que Elijah fez o empate e instalou a surpresa. A vitória só foi conseguida nos descontos (90’+4), por culpa de Harder, que fez o bis. Depois surge o triunfo mais folgado (6-0), frente ao Amarante, na estreia de João Pereira, mas logo de seguida um susto valente na receção ao Santa Clara. A vitória por 2-1 só apareceu no prolongamento, com Gyökeres a salvar a equipa aos 112’. Nos ‘quartos’ houve novo calafrio: a ganhar por 1-0, a equipa de Alvalade, já com Rui Borges no banco, viu o Gil Vicente empatar aos 88’... mas o VAR anulou o lance. Mais tranquila foi a passagem a esta final, com o agregado de 4-1 frente ao Rio Ave.
Francisco Trincão foi bem espremido
É conhecida a onda de lesões que afetou o Sporting, o que por um lado obrigou a diversas adaptações, e por outro exigiu a alguns jogadores que elevassem o espírito de sacrifício. Neste capítulo, tendo em conta o plantel dos leões, ninguém foi mais espremido na Taça de Portugal do que Francisco Trincão, que participou em todos os 6 jogos num total de 512 minutos. O internacional português tem uma vantagem considerável em relação aos colegas que completam o pódio: Hjulmand e Debast estiveram em 5 partidas, sendo que o dinamarquês jogou mais 2 minutos (408’ contra 406’).
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