O Sporting-FC Porto visto à lupa: A reviravolta dos jóqueres

Depois de uma 1.ª parte 'sem balizas', o primeiro golo mudou tudo

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Foi uma etapa inicial disputada quase sem balizas, o que ditou o êxito, de parte a parte, do processo defensivo sobre o ofensivo do rival. A partir de uma estrutura em 4x1x4x1, Conceição definiu um papel fulcral a Uribe. Em momento defensivo, operava como terceiro-central [1], com o objetivo de condicionar a entrada da bola em Paulinho [1] e as suas associações. Em momento ofensivo, surgia como solução de passe nas costas da primeira linha de pressão leonina, o que lhe permitia atrair um dos médios, com Grujic, com arduidades para estabelecer conexões, e Vitinha, pouco atrevido a atacar as costas de Ugarte, como interiores. Faltou aos dragões, uma maior fluidez e acutilância na saída, até por alguns equívocos de Marchesin, e uma maior belicosidade com bola no meio-campo ofensivo, apesar dos lampejos, a partir da direita, de Fábio Vieira, sagaz a buscar passes de rutura para as costas da última linha antagonista.

Por Rui Malheiro
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