Jamor, 3 de Junho de 1990. O Estrela da Amadora erguia a sua primeira Taça de Portugal depois de disputar a finalíssima com o Farense [2-0]. Um dos heróis daquela tarde foi Rui Neves, então um jovem atleta (20 anos), que viria a ser um dos mais emblemáticos da Reboleira. Já pendurou as chuteiras, mas as recordações continuam tão vivas como se fossem de ontem...
“Foi o ponto mais alto da minha careira. Por isso, as recordações que guardo são as melhores, embora não seja nostálgico”, diz Rui Neves, recordando: “Era o meu segundo ano de sénior e tinha apenas 20 anos. Tudo aquilo ficou gravado na memória, uma vez que aquele ambiente é simplesmente fantástico. O Jamor estava muito bonito, repleto de público, meio por meio, ou seja, metade torcia pelo Estrela e a outra pelo Farense. Para o clube foi um marco muito importante em virtude de na época anterior ter chegado à I Divisão. Lembro-me com alegria dos meus colegas e treinadores. Era um conjunto fantástico. Adorava que o Estrela repetisse aquela façanha. Tenho companheiros no conjunto de trabalho e gostaria que eles vivessem algo semelhante ao que eu vivi naquele tempo.”
Camisola
Daquele dia, além dos recortes coleccionados pelo seu pai, Rui Neves conseguiu guardar a camisola. “Por vezes, gosto da a contemplar. É curioso que já seja tão diferente das actuais,” concluiu, afiançando que embora os comandados de Toni partam hoje, em teoria, em ligeira desvantagem – o Belenenses é da SuperLiga –, a competição é profícua em surpresas .
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