Águia não vence dois títulos seguidos desde 2007/08, então como agora com um brasileiro ao leme
A Supertaça serviu para abrir o champanhe e o apetite... mas agora é a hora de todas as decisões. Começa amanhã mais uma edição da Liga Placard que promete nova luta intensa entre Benfica e Sporting pelo título nacional... mas com Sp. Braga à espreita de uma oportunidade.
Depois de terem roubado o trono aos verde e brancos e de terem estancado a hegemonia leonina na competição, o objetivo da equipa liderada por Cassiano Klein passa agora pelo bicampeonato, que foge ao clube desde 2007/08, na altura orientado, curiosamente, por outro técnico brasileiro – Adil Amarante – e com Ricardinho como figura principal.
Os encarnados reforçaram-se com Peléh (ex-Fundão), mas a grande surpresa foi o regresso de Pany Varela para substituir Chishkala. O ala, ex-Al Nassr e com passagem de oito épocas pelo Sporting, aceitou voltar ao clube de formação e com um ordenado bastante vantajoso... 156 mil euros limpos por ano.
Porém do outro lado, o Sporting aponta à reconquista. Habituado a vencer (soma 19 títulos de campeão) e com o orgulho ferido, apostou nos regressos de Bruno Maior e de Pedro Santos e nas contratações de Bruno Pinto e do espanhol Felipe Valério (ex-Barcelona). Mas a base da equipa, essa, manteve-se a mesma, e no banco tem outro trunfo: o técnico Nuno Dias.
A formação leonina entrou a vencer na International Masters Futsal, torneio que teve a parceria de Record, e na Supertaça não poderia ter dado melhor resposta com uma vitória expressiva sobre o rival Benfica por 6-1. É verdade que começar com o pé direito é sempre importante, mas o campeonato preza-se pela regularidade, podendo o fator casa vir a ser decisivo no desfecho da competição, que este ano promete voltar a contar com algumas surpresas...
Sp. Braga com investimento de candidato
O Sp. Braga quer continuar a intrometer-se na luta pelo título com os rivais de Lisboa e, depois da época aquém das expectativas, a formação de Joel Rocha pretende dar já uma resposta diferente na receção ao Benfica no arranque do campeonato. Apesar das saídas de peso de Fábio Cecílio e Ítalo Rossetti, os minhotos apostaram forte a nível interno com as contratações de Mamadú Turé, Vitão e Luís Fernandes, mas ficaram sem Willian Carioca que, devido a uma lesão num joelho, estará afastado das quadras por vários meses.
Rio Ave é velho conhecido
De volta à ribalta do futsal português está o Rio Ave, seis anos depois da última participação na 1ª Liga. O pivô Rúben Góis foi um dos destaques da equipa na subida de divisão e aponta agora à permanência. “O objetivo é claro – permanência –, mas temos a ambição de querer sempre algo mais, com os pés bem assentes no chão”, assumiu o jogador português de 23 anos, que destacou ainda o entusiasmo do grupo antes do arranque da competição amanhã frente ao Ferreira do Zêzere. “A equipa está a preparar-se bem para o que aí vem.”
Esta edição marcará também a estreia do Famalicão na LIga Placard. A formação minhota, campeã nacional da 2ª divisão, apostou na experiência de jogadores como Márcio Moreira e Alan Gitahy, e com Bruno Guimarães ao leme quer entrar a vencer no campeonato na receção ao Caxinas.
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