Como Pany 'costurou' a sua capa... de super-herói: Dos Patuscos para o topo

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"Não foi fácil. Havia muitas distrações que me podiam ter levado para outros caminhos. Alguns amigos acabaram por se perder, mas encaminharam-me sempre para onde estou hoje. Não foi fácil crescer no bairro, mas isso não pode ser desculpa para o insucesso". Pany Varela cresceu, desde que aos 10 anos chegou a Portugal, ali entre o Forte da Casa e Vialonga. Passo a passo – "sempre bem dados e na direção certa" – virou-se de jogador do humilde Patuscos para os grandes da segunda circular. Há coisa de quatro meses confidenciava a Record que conquistar um Mundial seria "a cereja no topo do bolo"... e olhe que ele até foi feliz no Fundão. Foi até à Lituânia e, para além de ter vindo com um troféu que só havia apalpado nos seus melhores sonhos, veio ainda como segundo melhor jogador e segundo melhor marcador da prova.

Por Rita Pedroso
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