Estreou-se com a braçadeira ao 130.º jogo, viu a primeira vitória sobre os EUA como "épica", mas avisa: "Vão estar com orgulho ferido"
Tatiana Pinto, centrocampista de 31 anos da Juventus, capitaneou a Seleção Nacional feminina na primeira vitória sobre os Estados Unidos e deu conta ao Canal 11 do orgulho sentido. "Obviamente que para mim capitanear a seleção foi um bónus, 130 vezes depois, mas efetivamente aquilo que me deixou mais feliz e mais orgulhosa foi mesmo a nossa exibição, a nossa consistência durante os 90 minutos e, apesar das condições difíceis que tivemos, porque só conseguimos viajar no dia anterior ao jogo, não são as condições ideais, nós conseguimos ter essa capacidade. É um resultado histórico e épico", sentenciou.
Quanto às estreias de Carolina Santigo, Maísa Correia, Alice Marques e Érica Cancelinha nas convocadas, além da afirmação de jogadoras como Carolina Correia na equipa, merece o aplauso da mais recente capitã das Navegadoras. "As jogadoras que chegaram agora realmente têm um talento incrível, têm muita vontade de estar aqui, de demonstrar, de também nos ensinarem a nós, às mais velhas, um bocadinho daquilo que elas são. Acho que se estão a integrar super bem, também acho que a nossa equipa ajuda muito nessa integração, elas vêm com muita energia e para nós é sempre bom que venha que venham jogadoras com esta vontade e com esta ambição também de quererem lutar pelo seu espaço e chegarem aqui."
Para o segundo jogos com os EUA, este domingo, Tatiana Pinto deixa um aviso. "Sobre o jogo de amanhã, eu acho que vai ser um jogo super difícil porque muito provavelmente os Estados Unidos estão com orgulho ferido, vão querer vencer o jogo aqui em casa delas, até porque não vão querer deixar essa imagem aos seus adeptos, portanto eu acredito que vão entrar com tudo e vão querer acertar contas. Tentaremos não deixar", garantiu.
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