Fernando Santos diz não sentir que o seu futuro no comando da Seleção Nacional está dependente do desempenho da equipa das quinas no Mundial do Qatar. "A primeira conversa que tive com Fernando Gomes foi que era um contrato de dois anos e que tinha uma cláusula relacionado com os oito jogos de castigo, em que tinha de resolver a situação até janeiro. Foi a única vez que havia uma premissa clara para rescisão. Desde aí, nós é que decidimos. Há um acordo moral entre nós e é isso que vai acontecer", disse o selecionador nacional, em entrevista à Sport TV.
Espera voltar campeão do Mundo?
"Espero e desejo. Não há nenhum português que não espera estar no aeroporto. É a ambição natural. Mal seria se depois das conquistas que tivemos, não houvesse essa ambição. Tem a ver com a confiança que temos na qualidade dos jogadores e em mim próprio", terminou.
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