O Euro'2016 rendeu um lucro de cerca de 4,5 milhões de euros à Federação Portuguesa de Futebol (FPF). É verdade que foi a competição que mais dinheiro deu em prémios, até porque foi a primeira vez que a Seleção Nacional triunfou numa fase final, mas a verdade é que as despesas também foram muitas.
O 'prize money' pago pela UEFA foi ligeiramente acima de 25 milhões de euros, mas a esse valor é preciso descontar "entre 20 a 21 milhões de euros" referentes a despesas, referiu o presidente Fernando Gomes. Aqui, estão incluídos gastos com viagens, hotéis e prémios de jogadores, entre muitos outros.
Como a prova terminou apenas a 10 de julho, uma parte significativa das receitas e das despesas aconteceram já no novo exercício e, por isso, não estão contabilizadas nas contas apresentadas nesta sexta-feira.
O líder da FPF recordou que o valor recebido tem também de cobrir as despesas na fase de qualificação. A UEFA pagou 8 milhões a cada federação presente na fase final, mas essa verba serve para pagar os gastos com viagens nos dois anos anteriores. No caso de Portugal, teve de jogar em países como Arménia ou Albânia, o que, naturalmente, aumentou os custos de toda a operação.
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