O jogo serviu para quase nada. Salvou-se pelo ansiado golo de CR7, pela estreia de Paulinho e Pedro Neto e por exibição global agradável
Um jogo que serviu para quase nada foi salvo pelo golo de Cristiano Ronaldo que o aproximou do recorde que persegue na Seleção e tornado relevante pela estreia goleadora de Paulinho (proeza a dobrar) e Pedro Neto, sinal de que Portugal conquistou mais dois elementos a ter em conta como reforços da estrutura já existente. O resto foi o que se temia, ou seja, um jogo sem interesse, de sentido único, cujo maior motivo de interesse foi saber por quantos golos se cifraria a vitória do onze nacional. Tudo sem público nas bancadas (que desolação…), num daqueles confrontos sem sentido, no qual os amadores de Andorra se cruzam, uma vez na vida, com estrelas universais do futebol, que atuam nas melhores equipas do Mundo, a quem criam uma dificuldade (na impossibilidade de jogarem com as mesmas armas, depositam agressividade desmedida nos duelos) e, não custa admitir, solicitam alguns favores (querem apostar que muitos deles pediram um autógrafo e quiseram ser fotografados junto aos seus ídolos?).
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