Um quarto de hora de grande inspiração, logo após o intervalo, foi curto para evitar a derrota
Tudo parecia ter mudado com as mudanças introduzidas por Roberto Martínez ao intervalo: dois laterais mais projetados e eficazes (Nélson Semedo e João Cancelo), dois avançados mais ativos e atentos à realidade que os circundava (Diogo Jota e Rafael Leão) e toda a equipa apresentando dinâmica para ser pressionante, atacar o espaço e aproximar-se com perigo da baliza croata, parecia ser boa solução para, por fim, ir em busca da vitória. Portugal conseguiu despertar musas de inspiração que passaram pelas brasas durante 45 minutos; aliviou a tensão, chegou ao empate e emitiu sinais seguros de que estava pronto a partir em busca da vitória. Tudo foi travado, oito minutos depois, quando a Croácia voltou a adiantar-se no marcador, golpe cujas consequências não foram logo fatais, mas que acabou por ditar uma quebra na exuberância desse arranque após o intervalo e, no fim, a derrota.
Equacionámos os três cenários possíveis: 1.º lugar do grupo, 2.º lugar do grupo e... um dos 8 melhores 3.º classificados
Seleção portuguesa disputará dois encontros em Houston e um em Miami
Análise a Colômbia e Uzbequistão
Médio luso diz que a Colômbia é teoricamente o adversário mais complicado
Avançado do Toluca brilha no México
Inter Miami, liderado pelo antigo internacional inglês e onde alinha o argentino, conquistou pela primeira vez a MLS
Clube liderado por David Beckham festeja título de campeão norte-americano apenas 7 anos depois de ter sido fundado
Antigo internacional alemão lançou discussão nas redes sociais