Fernando Santos deu ontem uma palestra sobre fé na igreja das Gaeiras, uma vila no concelho de Óbidos onde passou grande parte da infância e juventude. O selecionador nacional não quis abordar temas da atualidade futebolística, mas contou vários episódios em que a fé e o futebol se interligaram.
Um desses exemplos aconteceu numa fase má no E. Amadora, em que esteve para se demitir devido aos maus resultados, mas depois de uma visita à igreja, na qual ouviu uma leitura do livro de Jonas – em que Jonas pede para ser atirado para fora do barco por acreditar que os seus atos eram os responsáveis pela tempestade que o assolava, mas acabou por sobreviver – decidiu manter-se no comando da equipa.
Mesmo sem atribuir à fé o sucesso profissional, Santos reconhece que o ajudou "a crescer como pessoa, ter mais confiança e a querer ser sempre melhor". "Mas o sucesso depende do trabalho e no futebol se não se tiver bons jogadores de certeza que não se ganha."
O técnico lembrou ainda a sua passagem pela Grécia, referindo que ao fim de duas semanas queria vir-se embora, mas o facto de ir à igreja partilhar a eucaristia ajudou-o muito. E revelou que, desde há 20 anos, carrega sempre no bolso um crucifixo que o lembra que Cristo está sempre com ele.
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