A fraca prestação de Portugal no último Mundial teve, inicialmente...
A fraca prestação de Portugal no último Mundial teve, inicialmente, uma primeira vítima. Henrique Jones, responsável pelo departamento médico da Seleção Nacional durante 15 anos, foi dispensado após duras críticas à condição física dos jogadores durante a prova. Ontem, o médico especialista em ortopedia falou pela primeira vez sobre este afastamento, não mostrando qualquer ressentimento, mas preferiu falar em “orgulho” por ter servido a equipa das quinas.
“Dei tudo o que sabia em prol do futebol do meu país, da minha federação, da minha Seleção, como muitos portugueses que gostariam de estar no meu lugar. Individualmente, reconheço competência para o lugar que tive durante estes anos todos e compreendo que há ciclos que se fecham”, começou por reiterar, adiantando ainda compreender que “pode ter transparecido para a opinião pública que fui o único sacrificado”. Contudo, frisou que sai tranquilo do cargo que ocupou: “Após todos estes anos, fico com a consciência do dever cumprido. O dever que eu tinha na minha área médica ficou cumprido.”
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Depois de quatro Campeonatos do Mundo, três Europeus e um Mundial sub-20 como responsável médico da Seleção Nacional, Jones saiu, mas acredita que o seu trabalho vai permanecer. “Há novos projetos e os projetos que, provavelmente, serão postos em prática fui eu que os escrevi há dez, oito, cinco anos. O protagonista não é o mesmo, mas que haja sucesso”, sublinhou, emocionado.
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