Gustavo Sá e a responsabilidade de ser um dos capitães: «Sempre tive esse papel dentro de mim»

Gustavo Sá, médio português, partilha a responsabilidade de capitão
• Foto: Hugo Monteiro

Suplente utilizado na receção ao Azerbaijão, Gustavo Sá aponta agora ao 11 na visita ao Famalicão na 2.ª jornada da fase de qualificação para o próximo Europeu de sub-21, que se joga em 2027. O médio do Famalicão foi elevado ao lote de capitães por Luís Freire, 'dividindo' a braçadeira com Mateus Fernandes, mas, para ele, "não muda nada".

Expectativas para a 2.ª jornada: "Sempre altas! A partir do momento em que entrámos no estágio sabíamos que tínhamos dois jogos para ganhar. Este vai ser diferente do primeiro, jogamos fora contra uma equipa mais organizada e sabemos que vai ser difícil. Mas queremos os 6 pontos em 2 jogos."

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Foi suplente, agora será titular? "Foi a escolha do míster, agora pode ser outra. Luto e trabalho para isso, mas sabemos que há muita qualidade e todos trabalham para o mesmo. De certeza que, tal como no primeiro jogo, quem jogar vai deixar uma boa imagem.

Promoção a capitão: "É um papel que exige responsabilidade, assim o disse o míster a mim e ao Mateus [Fernandes]. Claro que estou feliz e orgulhoso, mas acaba por não mudar nada, pois sinto que sempre tive esse papel dentro de mim."

Primeiro estágio com Freire: "Temos tido pouco tempo para trabalhar, mas é normal. O míster e a equipa técnica têm-nos ajudado a criar boas relações, pois não nos conhecíamos muito bem. Fizemo-lo rápido e, conhecendo melhor quem temos ao lado, dentro de fora de campo, acaba por ajudar no desfecho de cada jogo."

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Por Pedro Filipe Pinto
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