Portugal deixou bons indicadores, mas festival de golos falhados a abrir justificava outro desfecho
Quem teve o azar de chegar 25 minutos atrasado pode ter ficado com a sensação que Portugal nem criou assim tantas oportunidades claras nesta estreia no Europeu de sub-21 diante da França. É que a Seleção Nacional contrariou a ideia batida que o melhor está guardado para o fim. Foi uma entrada a todo o gás do conjunto orientado por Rui Jorge que mostrou personalidade, entrosamento e uma boa capacidade de pressão, sobretudo numa 1ª parte dominada por Portugal naquele que foi, na teoria, o mais difícil jogo do grupo.
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