Presidente da FPF assina artigo de opinião sobre evento que terá a sua terceira edição dia 16 e será transmitido no Now
O crescimento mediático e competitivo do futebol feminino tem vindo a conquistar um espaço cada vez mais relevante no panorama desportivo nacional. Sinal positivo de uma evolução da própria sociedade, que vai quebrando e derrubando os seus tabus. As barreiras provocadas pela diferenciação não fazem qualquer sentido nem podem ser consideradas.
Para este crescimento tem contribuído, e muito, o papel da imprensa, com o interesse, acompanhamento e espaço noticioso que lhe é dado. Iniciativas como esta “Gala das Campeãs”, organizada pelo Record, são exemplos a serem seguidos por todos os que sentem o dever de contribuir para um futebol de integração e igual para todos.
As Seleções Nacionais têm sido, também, determinantes para este impulso, sendo exemplo disso a crescente visibilidade da Seleção A, que atualmente ocupa o 22.º lugar no ranking da FIFA e que queremos ver evoluir para se posicionar entre as 20 melhores seleções do Mundo. É um dos objetivos desta Direção da FPF, numa estratégia global que passa pela deteção precoce de talentos, com um reforço da base de recrutamento ou a criação de melhores condições e de mais competitividade nos quadros competitivos, numa procura cada vez maior da profissionalização, para que, no final, tenhamos mais praticantes e mais valor ao serviço das nossas equipas e seleções.
Temos assistido a um salto qualitativo gradual, com várias jogadoras portuguesas a destacarem-se já em grandes equipas. Temos batido recordes de assistências nos estádios e nas audiências televisivas. Temos a participação no Campeonato Europeu feminino, que está à porta, e queremos organizar o Mundial em 2035.
É um processo de crescimento irreversível e para o qual todos somos chamados a contribuir. Com bases mais fortes e maior visibilidade, o futuro do futebol feminino português é promissor. Diria até que está garantido.
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